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Mostrando postagens de setembro, 2011

ALBUM DE CASAMENTO

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Quase todas as mulheres alimentam o sonho do casamento. Sim, eu posso ter estacionado em algum lugar do passado e já não se tratar de tantas assim. Mas não há dúvida de que muitas mulheres ainda sonham e planejam o seu casamento - desde a escolha dos móveis e utensílios domésticos até o vestido de noiva e o cardápio da festa. Acho que se trata de desejo biológico, ligado a hormônios femininos algo próprio de mente de mulher. É como se elas, as futuras noivas, entrassem em um túnel - o túnel do casamento - e não vissem mais nada nem ninguém ao seu redor. Elas fazem listas em diversas lojas, escolhem a costureira para o seu vestido, visitam feiras especializadas de serviços de casamento, pesquisam preço de tecido, visitam diversas lojas de móveis, compram revistas de decoração, querem obra, querem a moda, ponderam sobre o tipo de ouro da aliança, querem tudo o que podem (e o que não podem também). Ainda não falei da festa de casamento. Noivas enlouquecidas reservando datas em igrejas tr

Mulher traídora condenada a pagar indenização de R$ 50 mil ao ex marido

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Um marido traído conseguiu na Justiça indenização de R$ 50 mil por danos morais causados pela mulher. A 4ª Vara Cível de Blumenau (SC) já havia condenado a mulher a pagar R$ 10 mil pelo adultério. Inconformado, ele recorreu. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina aceitou recurso adesivo e aumentou a indenização. Cabe recurso. As informações são do site Espaço Vital. O marido, identificado por N.G.D.P., conta que ele e a mulher se casaram em junho de 1994. Tiveram um filho em outubro de 2000. O problema foi que ele descobriu que a mulher tinha um caso extraconjugal de longa data. E mais: que o filho era do amante e não dele. O dano moral, segundo o autor da ação, foi gerado porque, sem saber que não era o pai da criança, a registrou e arcou com todas providências do filho. A primeira instância deu razão ao homem e condenou a mulher a pagar R$ 10 mil pelo transtorno causado. Ambos entraram com recurso ao TJ-SC. A mulher pediu a anulação da condenação. Alegou que o adultério não é ilí

Internação compulsória

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Meus amigos, li este artigo hoje e o achei interessante. Salvo o parágrafo onde a autora fala que o viciado ao cometer um crime é considerado inimputável, que ao meu ver está equivocado, pois, para a lei penal, o usuário mesmo estando drogado no momento do fato é imputável sim, aplicando a Teoria da "Actio Libera in Causa". A questão é polêmica, mas como operadores do Direito, temos que ter muito cuidado para não sermos permissivos demais para com os nossos(as) clientes. Vivemos numa sociedade onde existem regras e essas devem ser respeitadas por todos(as). Não deixemos nos influenciar pelos anjos maus, ainda que aparentemente os argumentos contrários à internação sejam consistentes... Sobre o argumento do pátrio poder acho que é totalmente frágil, pois, os pais que não conseguem trazer seus filhos (crianças e adolescentes) de volta para casa já se autodeclararam absolutamente fracassados. Sinto muito se magoo alguém, mas é o que eu acho. O assunto relacionado ao combate as

PROGRAMAÇÃO DA 3.ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES DE MATO GROSSO

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Quinta-feira - 13/10/11   7h30 às 11h30 - Credenciamento   8h30 - Abertura oficial da conferência   9h30 - Conferência Magna: "II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres: Avanços e Desafios" com a representante da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres 10h10 - Conferência: Políticas Públicas para as Mulheres no Estado de Mato Grosso com a Dra. Ana Emília Iponema Brasil Sotero, Superintendente Estadual de Políticas para Mulheres e Presidente do Conselho Estadual de Políticas de Mato Grosso. 10h50 - Relato de uma experiência exitosa de gestão pública de políticas para mulheres com a senhora Catarina Bacellar, Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres do Maranhão. Coordenadora de mesa: Priscila Batistuta Nóbrega - Conselheira Estadual de Políticas para Mulheres 11h30 - Leitura e Aprovação do Regimento Interno Coordenadora do trabalho: Tânia Regina de Matos - Conselheira Estadual de Políticas para Mulheres 12h30 - Intervalo 14h00 - Trabalho

FELIZ DIA DO SEXO

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Se você é daquelas pessoas que adoram festejar datas especiais, como o Dia das Mães, dos Pais, das cr ianças, dos Namorados, da Sogra, etc, prepare-se para uma semana bem divertida. Na terça, 6/9, numa alusão à famosa posição do Kama Sutra, comemora-se no Brasil o “Dia do Sexo”. Isso mesmo, um dia inteirinho voltado para o sexo está bem aí esperando todo mundo, numa semana meio preguiçosa que, para completar, tem um feriado bem no meio. Então, né, pra não sair do clima, vai aí uma explicação histórica: a data existe há três anos e foi sugerida por um fabricante de camisinhas. E não é que a moda pegou. Claro! Sexo faz bem à saúde, rejuvenesce a pele e levanta a autoestima, além de outras coicitas mais. Como a grande sacada do dia é bater na tecla “sexo saudável e seguro”, não custa lembrar alguns bons motivos para você comemorar como nunca esta terça-feira, dia 6 do mês 9. Bom, da pele e da estima, eu já falei. Sabe aquelas noites em claro, de filme na tevê, esqueça. Para melhorar o

Autonomutopia – A utopia das Instituições autônomas

Desde que o mundo é mundo as nossas relações interpessoais são permeadas pelo binômio: dominação e submissão. Um grupo precisa estar no poder para que outro seja comandado. Temos mania de achar que somos melhores que os outros e por isso dificuldades de estabelecer relações de igualdade com os nossos semelhantes e porque não dizer com os nossos iguais. (Hum... já li em algum lugar que somos iguais perante lei...) Tudo é motivo para se diferenciar: do pronome de tratamento empregado a algumas autoridades até disposição das cadeiras dentro de uma sala de audiência. Não estou propondo a supressão da hierarquia, nem penso nisso. Estou falando de respeito. Autonomia vem do grego e significa autogoverno, governar-se a si próprio. Quem definiu o conceito de autonomia na modernidade e fez dele um conceito central em sua teoria foi Kant. Nesse ideal viu o fundamento da dignidade humana e do respeito, o que foi crucial para o desenvolvimento dos sistemas legais, dos sistemas educacionais e