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Mostrando postagens de julho, 2019

ATITUDE PROATIVA DO CFM EM RELAÇÃO AO PL DO GOVERNO QUE PREVÊ FIM DA MULTA PARA MOTORISTAS QUE TRANSPORTAM CRIANÇAS SEM CADEIRINHAS

O Conselho Federal de Medicina (CFM), a Abramet e a SBP lançaram uma cartilha para auxiliar pais e responsáveis a colocarem crianças no carro de maneira correta, sem prejudicar à saúde. Essa é uma atitude PRÓ-ATIVA. Em meio a um onda de notas de repúdios e críticas acerca de leis e atos que expõem a imagem e vida de crianças, essas entidades optaram por agir! Parabéns! O mal é a ausência do bem! A segurança viária é um problema de saúde pública. Segundo estudo mais recente d a OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre o tema, o Brasil atualmente é o terceiro país no mundo com mais mortes no trânsito. O custo social dessa tragédia para os cofres públicos é estimado como superior a R$ 40 bilhões ao ano, de acordo com pesquisa realizada pela Polícia Rodoviária Federal em parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Esse custo inclui, entre outros, os gastos com internação e reabilitação dos mais de 400 mil feridos anualmente no trânsito. Isso significa um

Procurando uma dinâmica para aplicar em reuniões de mulheres? Sugiro "LINHA DA VIDA".

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  “No feminismo, a biografia tem sido utilizada nos grupos de autoconsciência na forma de LINHA DA VIDA. “A linha da vida” é um exercício de produção coletiva de conhecimento sobre a situação das mulheres, realizado com variações no método. No primeiro momento, cada participante recorda os momentos marcantes de suas vidas - elege três mais marcantes e escreve sobre eles. No segundo momento, cada participante conta sua história de vida, enquanto as demais escutam e uma facilitadora registra, em grande papel no chão, para que todas possam ir acompanhando os registros. A etapa final, a de análise, faz-se por comentários de todas sobre os registros, identificando similaridades, levantando interrogações. A produção coletiva da reflexão se faz na articulação entre a biografia individual de cada participante e seu contexto social e histórico. Ali, as pesquisadoras-educandas se percebem mulher, e compreendem o ser mulher como uma experiência socialmente compartilhada e historicamente s