Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2017

SEMINÁRIO POLÍTICAS CULTURAIS

Imagem
Fonte: site Sesc Mato Grosso  PROGRAMAÇÃO COMPLETA  DIA 08/02 - 18h30 às 21h - Sesc Arsenal - Gratuito Mesa de Abertura A Política Cultural do Sesc - Perspectivas e Desafios Departamento Nacional do Sesc | Coordenação de Cultura Sesc Mato Grosso  A mesa tem como proposta abrir oficialmente o evento, dar boas vindas a comunidade e apresentar a Política Cultural do Sesc, construída e aprovada recentemente, com objetivo de compartilhar o pensamento da instituição sobre Cultura, suas perspectivas e desafios. A partir da temática geral do evento que propõe o debate acerca das ideias sobre diversidade e direitos culturais.  Mesa 01  Políticas Culturais e Povos e saberes Indígenas: Casé Angatu (T.I. Tupinambá de Olivença -BA) | Jucinei Ukuyó Terena (MS) | Anarrory Yudja Sant Anna (MT) Mediação: Naine Terena (MT)  Esta mesa tem por objetivo contribuir para uma reflexão sobre as sociedades indígenas no Brasil, seus modos de existência, conhecimentos, visões

Exposição Fotográfica no Shopping de Várzea Grande

Imagem
Vá conferir, dia 20/10/17.

O legado de Zygmunt Bauman

Morreu no último dia 09, aos 91 anos, uma das maiores autoridades em Sociologia da atualidade. Zygmunt Bauman serviu durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se sociólogo e após sofrer perseguições antissemitas mudou-se da Polônia para Inglaterra, onde lecionou numa de suas tradicionais Universidades. Escreveu dentre outros, Globalização: As consequências humanas e Tempos Líquidos. Na primeira obra citada classificou as prisões como fábricas de imobilidade, manifestando-se da seguinte forma: “O confinamento espacial, o encarceramento sob variados graus de severidade e rigor, tem sido em todas as épocas o método primordial de lidar com setores inassimiláveis e problemáticos da população, difíceis de controlar. Os escravos eram confinados às senzalas. Também eram isolados os leprosos, os loucos e os de etnia ou religião diversa das predominantes.” Os recentes massacres ocorridos nos presídios do Amazonas e de Roraima demonstram entre outras coisas que os governos não estão dispostos