A praia do oceano Pacífico

A programação de segunda-feira foi um passeio a praia.

Estávamos ansiosas para conhecer o Pacífico.

Só tínhamos a segunda livre, na terça era abertura da Conferência.

Alugamos um micro-ônibus e fomos.

A praia mais próxima era Santa Clara que ficava a uns 100 km de distância.

No caminho fiquei prestando atenção nos outdoors. Vi anúncios de financiamento de casa própria a U$ 30,00 a quinzena.

As construções também chamaram nossa atenção. Todas as casas eram muito baixas, sem caída.

Chegamos quase na hora do almoço.

De brinde ganhamos duas barracas (fixas) com três redes cada.




Pedi lagostin (uns camarões graúdos) e mais uma porção de frango e fritas. Os preços eram bem razoáveis. Eu e a Ana gastamos U$ 22,00 com sorvete de sobremesa.

A bebida, o grupo resolveu levar em isopor.

A água é muito morna. A areia escura. As praias do Panamá não possuem estrutura como as nossas: cadeiras, guarda-sol e ambulantes não existem.

Havia uma banana-boat, triciclos e jet-sky para alugar, nada mais.

Os banheiros são precários. O atendimento nos bares, restaurantes e similares deixa a desejar.

No céu muitas gaivotas embelezam a paisagem.

Em meio ao clima de descontração, a dra. Juanita, Juíza de direito em Várzea Grande, MT, perguntou:

_ Como é que é mesmo o nome dessas pombas estrangeiras?

_ São gaivotas Juanita._ Respondeu a Adriana.

Retornamos para o hotel por volta das 17h00. O trânsito na rodovia estava intenso. Aliás, o trânsito na cidade do Panamá é horrível. Uma loucura. Os carros se metem na frente uns dos outros. Não há preferência, pouca sinalização e cortesia nenhuma. É costume tocar a buzina por qualquer coisa. Tem carros demais, provavelmente pelo preço acessível. Aliás, um Toyota como esse da foto abaixo custa U$ 12.500. Se for efetivo (em dinheiro) o comprador ainda ganha desconto. Caminhonete Prado da Toyota, Mercedes e outros carros luxuosos se cruzam o tempo todo nas ruas de Panamá.






Outro detalhe que me chamou a atenção: placas só na traseira do carro.

À noite uma parte do grupo resolveu jantar num restaurante requintado chamado Chalé Suíço. Muito lindo!

Logo na entrada há um pianista, que trabalhou com rei Roberto Carlos. Para nos homenagear tocou bossa nova e outras músicas brasileiras.

A sugestão foi do gerente do hotel, Eduardo.

Meu prato ficou em 19 dólares.

Foi uma noite bastante agradável.

Comentários

Oi, minha querida colega Tânia! Lindo o seu blog! Fiquei com uma pontinha de inveja (no bom sentido, claro!)Olhei rapidinho, pois quero me deleitar com todo ele, em especial com as boas novas sobre o evento do Panamá. Uma lição para a vida, para a nossa vida, né? Hoje temos reunião da Comissão do Direito da Mulher/OAB. Besitos.
disse…
Olá Querida Tânia!
Passei para ficar sabendo mais um pouquinho da sua estadia no Panamá!
Que lindo mesmo e coisas bem interessantes.
Tenha uma semana cheia de vitórias e conquistas...
Beijinhos no coração!
Lusófona disse…
Oi Tânia!!

Tenho gostado de conhecer o Panamá..rsrsrs.

Adoro viajar!! Quando eu voltar ao Brasil vou querer visitar alguns países mais próximos ;)

Beijos
Luma Rosa disse…
Tânia, estou a bastante tempo com o seu blogue aberto. Sobra um tempinho, venho e leio homeopaticamente.
Estas praias rústicas fazem sucesso por serem assim "rústicas". Engraçado isso!!
Boa semana! Beijus

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