Vigília pelo fim da violência contra as mulheres
Oi gente!
Andei tão "light" esses dias... só postando banalidades, piadinhas, horóscopo, mas... faz parte da nossa vida.
Ainda bem que essas bobagens existem para nos distrair não é mesmo?
Quem não se permite dar risadas dessas futilidades com certeza deve estar com problemas, precisa de ajuda.
Mas hoje quero falar de algo importante.
O comitê político da ABM/BA (eu suponho que seja Associação Brasileira de Municípios da Bahia) está promovendo uma vigília pelo fim da violência contra as mulheres, confira o convite clicando na imagem:
Andei tão "light" esses dias... só postando banalidades, piadinhas, horóscopo, mas... faz parte da nossa vida.
Ainda bem que essas bobagens existem para nos distrair não é mesmo?
Quem não se permite dar risadas dessas futilidades com certeza deve estar com problemas, precisa de ajuda.
Mas hoje quero falar de algo importante.
O comitê político da ABM/BA (eu suponho que seja Associação Brasileira de Municípios da Bahia) está promovendo uma vigília pelo fim da violência contra as mulheres, confira o convite clicando na imagem:

Os(as) cépticos(as) devem estar dizendo: e isso vai resolver o problema da violência?
É claro que resolver não! Mas ações como essas ajudam a dar visibilidade a um problema que atinge o mundo inteiro.
Quero aproveitar para falar de alguns livros que li sequencialmente e me deram uma injeção de ânimo para continuar sendo uma ativista dos direitos humanos.
Primeiro foi "O caçador de pipas", logo depois foi "Cidade do Sol", do mesmo autor e que conta a vida de duas mulheres paquistanesas. Este último me fez debulhar em lágrimas.
No meu aniversário ganhei "Mulheres de Cabul", uma obra fantástica de uma fotógrafa que arriscou sua própria vida para relatar os horrores vividos pelas mulheres do Paquistão.
Depois li "A desonrada", esse realmente é de chocar qualquer um(a). Em 2002, a paquistanesa Mukhtar Mai foi condenada pelo tribunal da sua aldeia a uma violação coletiva, depois do seu irmão (de 12 anos) ter flertado com uma mulher de outra tribo.
Mukhtar começou a falar e mandou um recado para todas as mulheres que sofrem ou já sofreram algum tipo de abuso: FALE A RESPEITO, NÃO SE CALE!
O silêncio faz mal a quem foi abusado(a), além de atingir outras pessoas, pois, o(a) abusador(a) continuará anônimo(a) fazendo outras vítimas.
Bem fez a nadadora Joana Maranhão em soltar o verbo. O abuso era praticado dentro da piscina e isso lhe causou um trauma tão grande, que afetou até sua carreira profissional.
Parabéns Joana pela sua coragem!
É claro que resolver não! Mas ações como essas ajudam a dar visibilidade a um problema que atinge o mundo inteiro.
Quero aproveitar para falar de alguns livros que li sequencialmente e me deram uma injeção de ânimo para continuar sendo uma ativista dos direitos humanos.
Primeiro foi "O caçador de pipas", logo depois foi "Cidade do Sol", do mesmo autor e que conta a vida de duas mulheres paquistanesas. Este último me fez debulhar em lágrimas.
No meu aniversário ganhei "Mulheres de Cabul", uma obra fantástica de uma fotógrafa que arriscou sua própria vida para relatar os horrores vividos pelas mulheres do Paquistão.
Depois li "A desonrada", esse realmente é de chocar qualquer um(a). Em 2002, a paquistanesa Mukhtar Mai foi condenada pelo tribunal da sua aldeia a uma violação coletiva, depois do seu irmão (de 12 anos) ter flertado com uma mulher de outra tribo.
Mukhtar começou a falar e mandou um recado para todas as mulheres que sofrem ou já sofreram algum tipo de abuso: FALE A RESPEITO, NÃO SE CALE!
O silêncio faz mal a quem foi abusado(a), além de atingir outras pessoas, pois, o(a) abusador(a) continuará anônimo(a) fazendo outras vítimas.
Bem fez a nadadora Joana Maranhão em soltar o verbo. O abuso era praticado dentro da piscina e isso lhe causou um trauma tão grande, que afetou até sua carreira profissional.
Parabéns Joana pela sua coragem!
Comentários
Parab�ns pelo trabalho.
bjs
Beijos, Tânia! Boa semana! :)
Dos livros lidos por você, ainda não li A Desonrrada. fiquei estgnada com seu relato, e quero ler o mesmo.
Os outros li e concordo com suas palavras.
Resolver o problema com você diz, claro que não, mas ao menos não estamos parados sem nada fazer.
Beijos tenha uma semana vitoriosa!
Rô!
Graças á Deus que existem pessoas como vc, que divulgam sobre o tema de forma inteligente.
Garanto a vc que acredito e muito nas manifestações, nessas reuniões que existem, pois é graça a tudo isso e a coragem de muitas mulheres que uma boa parte tem denunciado...
O que tem que haver é uma coragem imensa nessas mulheres e mostrar o poder da indignação, mas sem agreções e sim com os direitos!!
Parabéns!!
Abraços,
Susanna MArtins