I Congresso de Defensores Públicos do Pará e do I Encontro de Defensores da Região Norte


O defensor público de Mato Grosso, Roberto Tadeu Vaz Curvo, é um dos palestrantes do I Congresso de Defensores Públicos do Pará e do I Encontro de Defensores da Região Norte, que acontecerá entre os dias 19 e 21 de junho, em Belém, Capital do Pará.
Roberto Tadeu Vaz Curvo, além de coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública de Mato Grosso, é defensor público interamericano e recentemente participou da audiência pública na cidade Medellin, na Colômbia, onde fez a defesa, juntamente com Gustavo Zapata Bázes, da família Pacheco Tineo contra a Bolívia em um caso sobre refugiado político.
"Direitos Humanos e Defesa da Amazônia" é o tema do Congresso, que reunirá grandes nomes da área jurídica. Ao defensor público de Mato Grosso, caberá abordar "O Funcionamento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos".
"É uma honra falar sobre o Sistema Interamericano de Direitos Humanos em um Congresso desse porte e, ao mesmo tempo, uma satisfação ser convidado pela Associação dos Defensores Públicos do Estado do Pará (ADPEP), que se mostra sensível às questões relativas aos Direitos Humanos", descreve Roberto Tadeu Vaz Curvo.
O Defensor Público-Geral do Estado, Djalma Sabo Mendes Júnior, destaca a qualidade técnica e a capacitação dos defensores públicos de Mato Grosso. "A presença do Roberto Tadeu, um dos dois defensores do país na Corte Interamericana de Direitos Humanos, mostra a qualificação dos nossos quadros. O preparo do doutor Roberto Tadeu muito nos representa e nos deixa tranquilo quanto ao nosso rumo, além de colocar a Defensoria Pública de Mato Grosso em evidência", disse Djalma Mendes.
Histórico
Roberto Tadeu Vaz Curvo foi defensor público-geral de Mato Grosso no período de junho de 1999 a novembro de 2002. É formado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além de especialização em docência do ensino superior, Vaz Curvo possui mestrado em Educação e Direitos Humanos pela UFMT.

Comentários

Luma Rosa disse…
Oi, Tânia!
Será que esse encontro aconteceu?
Hoje vi atrasadinha as imagens do protesto em Belém e fique estarrecida com os atos de vandalismo em uma instituição que guarda tantos tesouros. Também fiquei muito chateada com o que aconteceu ao Paço Imperial, no Rio de Janeiro. Quanto ao episódio em São Paulo, achei absurda a participação de um estudante de arquitetura na depredação do prédio, afinal, ele cursa uma faculdade que prima em executar obras e não destruí-las. Ah, se eu fosse reitora dessa universidade!! Faria igual mamã Dilma no discurso à nação, passaria um pito nas crianças!! :)
Beijus,

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