DESTINO MANAUS - Floresta Amazônica - AM

Estive durante o mês de julho de férias na Amazônia. Diante dos discursos de cunho não preservativo eu, meu marido e nosso filho achamos por bem ir conhecer antes que as florestas sumam de vez.

Foram somente sete dias mas deu para ter uma noção da grandeza desse bioma que ocupa 40% do território nacional. Nele estão localizados os estados do Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia e Roraima e algumas partes do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. Também inclui terras de países próximos ao Brasil, como as Guianas, Suriname, Venezuela, Equador, Peru e Bolívia.

Quando Macron, o banqueiro-socialista (se diz de esquerda, mas que flexibiliza leis trabalhistas e tenta tirar poderes dos sindicatos, além de ser a favor do livre comércio) falou que "nossa casa estava queimando" era em relação à Guiana Francesa que ele se referia. Entretanto, o título de pulmão do mundo que ele reproduziu é balela, não há nada que comprove isso cientificamente.

Chegamos no dia 04/07 e nos hospedamos no Boutique Hotel Casa Teatro. Um lugar muito simpático no centro de Manaus.

Almoçamos no Tambaqui de Banda, que fica bem próximo ao hotel.

Conhecemos no mesmo dia o Teatro Amazonas, o Musa (Museu da Amazônia), Galeria do Largo e a Casa de Artes. Tudo pertinho.





À noite conhecemos a Tacacaria da Amazônia, onde degustei o prato típico local.



No dia seguinte fomos ao Muna (Museu de Manaus), Palácio do Rio Branco e Palacete Provincial.
 









No dia seguinte fomos ao Porto de Manaus, considerado o maior porto flutuante do mundo, atende aos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre e áreas do norte do Mato Grosso, onde embarcamos no Navio Iberostar Grand Amazon para navegar pelo Rio Solimões.





 Os passeios feito durante a navegação são sempre de lancha, inclusive fizemos focagem noturna de jacaré e outros bichos.



No dia seguinte fizemos uma caminhada no meio da mata com guia, conhecemos a Lagoa do Barroso e do Santana, além da localidade de Manacapurú. À tarde fomos visitar uma comunidade chamada Janauari e passamos em frente a uma Tribo índigena denominada Tatuía.




 






No último dia pudemos ver o fenômeno do encontro das águas do Negro com o Solimões. Se vale à pena conhecer? Sim, claro que vale cada tostão investido. A Amazônia é linda! Conversando com os nativos, ouvindo as histórias que são contadas por eles, se colocando no lugar deles, talvez você possa entender suas preferências políticas. Você precisa ir e tirar suas próprias conclusões, além de fazer bem para você estará contribuindo com a economia local.




De volta a Manaus nos instalamos no Hotel Tropical Executive.  



Da cobertura do Executive pudemos fotografar o Tropical Manaus Ecoresort que havia fechado acerca de 50 dias. Pudemos visitar o espaço quase que totalmente abandonado. Ainda haviam algumas lojinhas com mercadorias a serem empacotadas e meia dúzia de funcionários tomando conta do lugar.



 Conhecemos a orla do Rio Negro e o Shopping Ponta Negra.


No dia seguinte nossa aventura foi em Presidente Figueiredo, um bate e volta onde conhecemos Parque Urubuí, Cachoeira Iracema e Asframa.






Finalizamos no dia seguinte voltando para Várzea Grande, no Mato Grosso, aonde existe Floresta Amazônica que fica ao norte do Estado, mas ainda não conhecemos. Ficamos curiosos e estamos programando para logo. Orando muito para que o fogo seja contido e o agronegócio explore com consciência!

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