Crônica da vida real

Era uma vez uma moça pobre que já tinha um filho e engravidou do segundo.
Mãe solteira, sem plano de saúde, procurou um hospital público para fazer o pré natal.
O hospital era universitário. Os meses foram se passando e a barriga crescendo.
No nono mês, já não aguentando mais subir no ônibus, pediu a uma amiga que a levasse de carro até o hospital para fazer exame de toque.
Lá chegando foi encaminhada para um dos boxes de atendimento.
O médico, professor universitário, organizou uma fila de alunos para ensinar o exame.
Primeiro foi o médico dando as explicações de como enfiar os dedos na vagina, em seguida os alunos começaram a aula prática.
_ Não você não está fazendo certo. Preste atenção, vou fazer de novo. _ Disse o professor a um dos alunos que acabara de meter os dedos na vagina da moça.
A cada dedada a moça apertava os lábios e fechava os olhos rezando para que aquilo acabasse logo.
Depois que todos os alunos procederam ao exame (uma meia dúzia mais ou menos), ela foi dispensada porque ainda não estava na hora.
Ao entrar no carro, se pôs a chorar e a amiga perguntou o que havia acontecido. Ela contou-lhe.
_ Tenho um amigo que é médico e vou pedir para ele fazer o seu parto. Aqui você não volta mais.
A moça teve seu segundo filho em outro hospital público, a criança nasceu saudável.
O hospital era universitário. Os meses foram se passando e a barriga crescendo.
No nono mês, já não aguentando mais subir no ônibus, pediu a uma amiga que a levasse de carro até o hospital para fazer exame de toque.
Lá chegando foi encaminhada para um dos boxes de atendimento.
O médico, professor universitário, organizou uma fila de alunos para ensinar o exame.
Primeiro foi o médico dando as explicações de como enfiar os dedos na vagina, em seguida os alunos começaram a aula prática.
_ Não você não está fazendo certo. Preste atenção, vou fazer de novo. _ Disse o professor a um dos alunos que acabara de meter os dedos na vagina da moça.
A cada dedada a moça apertava os lábios e fechava os olhos rezando para que aquilo acabasse logo.
Depois que todos os alunos procederam ao exame (uma meia dúzia mais ou menos), ela foi dispensada porque ainda não estava na hora.
Ao entrar no carro, se pôs a chorar e a amiga perguntou o que havia acontecido. Ela contou-lhe.
_ Tenho um amigo que é médico e vou pedir para ele fazer o seu parto. Aqui você não volta mais.
A moça teve seu segundo filho em outro hospital público, a criança nasceu saudável.
Comentários
Tânia, gostaria de desejar a você um Feliz Natal, que a luz do Mestre Jesus ilumine a você e toda a sua família...
Beijos!
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.........*Feliz*
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Eu penso como você:acho que os alunos precisam aprender, mas o hospital não deveria usar o corpo da mulher como se fosse um objeto.
Foi verdade. Aconteceu em Cuiabá com uma conhecida minha.
Boas festas!! Beijus
Eu só soube agora porque a amiga que levou a moça no hospital é minha cunhada.
Obrigada pela visita!
Beijão
bjs